Claudio dos Santos Padovani, nasceu e cresceu na cidade de Mogi das Cruzes – SP, construíu seu negócios e conheci o amor da sua vida, com quem casou-se e teve dois filhos. Desde cedo, Claudio está exposto a muitos desafios e superações, inclusive com relação ao risco de morte, ele conta que teve problemas de saúde, quando ainda era apenas um bebê (fui desenganado pelos médicos), depois como adulto (fui internado com paralisia total do lado esquerdo do corpo), quebrei o joelho (lesão de tíbia, rompimento do ligamento e menisco), diabetes, pressão alta, depressão, ansiedade, obesidade mórbida (140 kg) e COVID (comprometimento de 25% dos pulmões).
Claudio começou trabalhar muito cedo, aos 14 anos de idade ele foi contratado como “office boy” de um banco na sua cidade, o mesmo saiu de lá como “assistente de vendas”, serviu o tiro de guerra, e se tornou empresário, pouco tempo depois seguiu para a área da advocacia e atualmente, atua como hipnoterapeuta.
“Quem me conhece, sabe que seu coração foi literalmente “fisgado” em 2009, quando fui convidado a participar de um treinamento de liderança de alto impacto, onde eu fui convidado a entender as minhas luzes e minhas sombras”. – Disse Claudio.
De lá para cá, foram vários cursos de autodesenvolvimento, pois algo interno foi acendido e, ao mesmo tempo, ele sabia que necessitava de um resgate de algo extremamente grande. Entre os cursos realizados, consta a participação em programação neurolinguística, constelações familiares, coaching, tethahealing, movimentos essenciais, hipnose.. e ainda, participava de algumas instituições de desenvolvimento humano e filosofia, sem abandonar a base de minha religiosidade, cravada no catolicismo.
Com o estudo do autoconhecimento, buscou ainda outras possibilidades, onde teve o contato através de cerimonial, Ayahuasca, rapé, sananga, depois rituais de renascimento xamânico, também com a ayahuasca. Em uma clínica de um falecido amigo, que cuidava da sua saúde de forma holística, usando de acumputura e outras técnicas, Claudio Teve contato também com uma técnica de raiz africana, conhecida como Iboga.
”Pois bem, como a hipnose me fez virar a chave. Me lembro que no meio desse turbilhão de pensamentos, contraí Covid e o que já estava ruim, piorou ainda mais, pois me recordo que as notícias à época davam conta que nenhum hospital tinha vaga e que não tinha tratamento. Enfim, de um lado de minha cabeça, algo celebrava de forma insana, pois acreditava que aquele pesadelo estaria próximo do fim, de outro lado, uma voz bem tímida murmurava. Ei, espera, você tem muito a fazer aqui ainda, mas você ainda não se encontrou”. – Disse Claudio.
