Uma vez feita a seleção do setor e da empresa, a estratégia previdenciária – idealizada por Luiz Barsi e disseminada pelo Ações Garantem o Futuro (AGF) – considera dois fatores essenciais para o aporte em um ativo:
Preço atrativo
Momento adequado
Para se chegar ao preço atrativo de uma ação, deve-se analisar, entre outros fatores, se a sua cotação se encontra abaixo do preço-teto. Este é definido pelo nível atual de remuneração via proventos que a empresa possui ou pelo seu potencial projetivo. O preço-teto de uma ação é diferente do seu preço-justo, já que este último representa quanto ela vale (ou deveria estar custando), enquanto que o primeiro apenas traz uma referência de preço a ser pago considerando uma margem de segurança adequada.
Para saber se o momento para o aporte é o mais adequado, recorremos ao bom e velho MDI – Mapa do Dividendo Inteligente do AGF (https://lp.acoesgarantem.com.br/mdi). Nele, são listadas as datas em que as empresas historicamente costumam anunciar seus proventos. Assim, comprando antes da data do provável anúncio o investidor passa a ter direito ao dividendo e, mais importante, consegue um retorno quase que imediato no seu investimento.
O MDI é nosso “guia de cabeceira” e recorremos a ele quase que diariamente.
Atualmente, inclusive, enxergamos alguns setores que estão em um momento mais próximo de anunciar proventos:
Bancos
Energia (imagem abaixo)
Mineração e Siderurgia
Bens Industriais / Máquinas E Equipamentos / Material De Transporte
Saúde
Felipe Ruiz é engenheiro com MBA pelo MIT e sócio-fundador do Ações Garantem o Futuro
