Construção Civil deve registrar avanço recorde em 2021 e região acompanha movimento com otimismo
Pereira Alvim aposta no eixo de ligação entre Ribeirão Preto e Cravinhos para novos empreendimentos. Ainda este ano, a construtora lança novo residencial na região
Assim como outros setores da economia, no último ano, a Construção Civil sentiu os impactos na pandemia. O setor registrou uma variação no desempenho, aumento de preços dos materiais básicos, faltas de insumos e, em oposição, uma geração de empregos satisfatória e também uma alta na procura por financiamentos que foi impulsionada pela baixa da taxa Selic.
Para 2021 é esperado que o PIB do setor cresça 4%, um percentual de desempenho acima da própria economia brasileira e um recorde nos últimos 8 anos, segundo projeções da Cbic (Câmera Brasileira da Indústria da Construção). Nos 10 primeiros meses de 2020 – indo na contramão de outros setores – a Construção Civil gerou 139 mil vagas formais, sendo o melhor resultado desde 2013, segundo o Ministério da Economia.
No interior de São Paulo, na região de Ribeirão Preto, os bons números dão mais otimismo para as construtoras investirem em novos empreendimentos e lançamentos que atendem as novas necessidades das famílias.
“Toda a nossa região tem um grande potencial de crescimento. Especificamente para nós, o eixo de ligação entre Ribeirão Preto e Cravinhos tem se mostrado ótimo em oportunidades e novos negócios. Além de oferecer uma boa localização com fácil acesso a pontos importantes das duas cidades, a região é muito indicada para quem procura tranquilidade e mais proximidade com a natureza. Mesmo após a pandemia, essa busca por um local que ofereça uma qualidade de vida melhor deve permanecer e fazer toda a diferença na hora de adquirir um imóvel pronto ou um lote para construir”, comenta Julio Di Madeo, gerente comercial e de marketing da Pereira Alvim.
Com 27 anos no mercado, a construtora investe na ligação das duas cidades. Atualmente conta nesta região com os residenciais: Alto do Vale que está com 70% das unidades de casas comercializadas e tem entrega programada para dezembro de 2021; Fazenda Santa Maria com lotes a partir de 1500 m² prontos para construir; Alto do Castelo I, que está com todos os lotes comercializados e, em breve o lançamento do Alto do Castelo II.
As novas concessões de financiamento pelas instituições bancárias também impulsionam o crescimento do setor. Segundo projeções da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) o ano de 2021 pode fechar com um volume de R$ 160 bilhões, 27%, acima do alcançado em 2020, que foi o melhor ano do setor.
“O avanço da vacinação no país e a reabertura e aquecimento de diversos setores irão permitir uma retomada importante para a economia e do poder de compra do brasileiro. Este é o momento para as empresas acompanharem o processo e oferecer as melhores condições, seja para investimento ou para moradia própria atendendo a nova demanda e estilo de vida do público”, ressalta o gerente.